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Corpos invisíveis no Carnaval

Por Givanildo Rocha

O artigo reflete sobre exclusão, desejo e vulnerabilidade de corpos LGBTQIA+ no Carnaval, a partir do conto “A Morte do Menino Jesus”. Analisa como normas sociais e raciais continuam a determinar quem é visível, desejado ou descartado, mesmo em festas que prometem liberdade. Dialoga com autores como Roberto DaMatta, Judith Butler e Aníbal Quijano para discutir alteridade, colonialidade e a necessidade de transformar o saber acadêmico em ação social, valorizando existências historicamente silenciadas.

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Futebol e Comunicação

Por Bruno Goulart

O artigo analisa como o futebol vai além das quatro linhas para se consolidar como fenômeno social, político e comunicacional no Brasil. Aborda a lei do mandante e o impacto na transmissão do Brasileirão, discute como o futebol é campo de pesquisa acadêmica, ferramenta de pertencimento e até de movimentos separatistas. Destaca ainda a força da coletividade, o papel das rivalidades, a construção de identidades e a consolidação do futebol como campo de estudos, mostrando que o esporte é também um processo de vinculação social e produção de sentidos compartilhados.

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UFMA além da sala de aula: Grupo de Pesquisa transforma estudantes e comunidades

Por Fabianne Matos

A reportagem mostra como o Grupo de Pesquisa ETC, da UFMA, tem impactado estudantes e comunidades ao unir comunicação, tecnologia e economia em projetos de pesquisa, extensão e ensino. Relata experiências de transformação acadêmica, profissional e pessoal, como a de Sylmara Durans, e destaca o papel do grupo na democratização do conhecimento, inovação, consultorias e fortalecimento de redes locais. O texto também aborda como o ETC estimula autonomia, criatividade e pensamento crítico, além de contribuir para o desenvolvimento social e novas perspectivas para o empreendedorismo e a comunicação no Maranhão.

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Umas por todas

Por Italo Silva

O artigo apresenta a trajetória do Coletivo Menina Cidadã, que atua na macrorregião da Cidade Operária, em São Luís (MA), promovendo mobilização social, educação e empoderamento de meninas e mulheres. Por meio de entrevistas e relatos, o texto mostra como o coletivo surgiu, suas principais atividades e impactos, a importância da territorialidade e da articulação em rede, e os desafios enfrentados para garantir direitos, combater a violência de gênero e ampliar oportunidades. Destaca ainda o papel da educação, da escuta e da participação comunitária na transformação social e na construção de futuros mais justos e inclusivos.

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