Por Sylmara Durans
O artigo reflete sobre o desafio de comunicar a crise ambiental e climática em São Luís (MA), propondo uma escuta ampliada e coletiva para enfrentar o “pesadelo” do presente. A autora dialoga com referências como Alberto Acosta e Muniz Sodré para pensar alternativas ao modelo de desenvolvimento destrutivo, destacando o papel das comunidades, da memória e da comunicação na criação de redes de resistência e novos imaginários. A partir de entrevista com o professor Horácio Antunes, o texto discute a história, conflitos e perspectivas para o futuro da cidade, ressaltando a urgência de estratégias comunitárias para adiar o fim do mundo e reconstruir relações sustentáveis com a natureza.
Ler no MediumEsse não é um texto sobre a COP
Por Sylmara Durans e Raimundo Quilombo
O artigo apresenta uma entrevista com Raimundo Quilombo, liderança quilombola e comunicador popular, sobre sua participação na COP 28 em Dubai. A conversa aborda as dificuldades de acesso e escuta para comunidades tradicionais nesses espaços, o racismo ambiental e digital, a importância da construção de redes entre comunidades e o papel da TV Quilombo na luta por direitos e visibilidade. O texto também reflete sobre a necessidade de protagonismo das comunidades em debates climáticos e os desafios enfrentados para garantir inclusão, justiça e proteção ambiental no Brasil.
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Comunidade e Mobilização Social
Por Elber Abreu e Danielle Abreu
O artigo traz um bate-papo com Danielle Abreu, do Sebrae/MA e Mobiliza SLZ, sobre os desafios e estratégias para fortalecer a economia criativa em São Luís. A entrevista aborda mobilização social, construção de comunidades, inovação, empreendedorismo e o papel dos territórios criativos, destacando experiências práticas, aprendizados e a importância da colaboração para transformar o ecossistema local. Traz reflexões sobre inclusão, políticas públicas, novas metodologias e o protagonismo dos empreendedores na construção de um futuro mais conectado e inovador para a cidade.
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Por Italo Silva
O artigo discute o afroconsumo como prática de fortalecimento da luta antirracista, destacando o papel do afroempreendedorismo e das marcas negras em São Luís (MA). Analisa como consumir de empreendedores negros pode promover autoestima, identidade e resistência, além de questionar o racismo estrutural presente nas representações midiáticas e no mercado. Apresenta exemplos de negócios locais, iniciativas culturais e profissionais que impulsionam o afroconsumo e propõe reflexões sobre escolhas de consumo mais conscientes e inclusivas.
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