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É COISA DE PRETO

Por Italo Silva

O artigo analisa o afroempreendedorismo como instrumento de emancipação, resistência e geração de renda para a população negra no Brasil. Apresenta o contexto histórico do surgimento desse fenômeno, os desafios enfrentados por empreendedores negros, a importância do resgate da ancestralidade e da unidade racial, e as políticas públicas e iniciativas voltadas ao fortalecimento do setor. Destaca também o papel das mulheres negras e a necessidade de superar obstáculos como acesso a crédito, conhecimento técnico e políticas de apoio para consolidar o afroempreendedorismo como motor de transformação social.

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Arte e alfabetização para futuros

Por Ana Letícia Ferro

O artigo propõe um diálogo entre a obra musical de Rita Benneditto e o afrofuturismo nos filmes Pantera Negra para refletir sobre como arte, ancestralidade e futuro se conectam. Destaca a importância de valorizar saberes ancestrais africanos e utilizar referências do passado para imaginar e construir futuros possíveis, mostrando que tradição e inovação caminham juntas na criação de novas perspectivas culturais e sociais.

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Criando um Futuro Resiliente por Meio das Soft Skills

Por Carla Renata e Talyta Ribeiro

O artigo destaca a importância das soft skills – competências socioemocionais como resiliência, empatia, comunicação e adaptabilidade – para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação. Analisa como a inteligência artificial e as mudanças sociais aceleram a valorização dessas habilidades, que se tornam diferenciais no ambiente de trabalho e fundamentais para a construção de relações sólidas e inovadoras. Reflete ainda sobre perspectivas de autores como Daniel Goleman, Muniz Sodré, Yuval Noah Harari e Amy Webb, mostrando que investir em soft skills é essencial para criar um futuro mais resiliente, humano e conectado.

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Como pensar um futuro ancestral a partir das quebradeiras de coco babaçu?

Por Larissa Baia

O artigo reflete sobre como imaginar futuros para comunidades tradicionais a partir da ancestralidade das quebradeiras de coco babaçu. Destaca a importância da memória, da relação simbólica com os babaçuais e dos desafios enfrentados por essas mulheres diante das mudanças culturais, avanço do agronegócio e ameaças à continuidade de suas práticas. Defende que construir futuros possíveis exige valorizar saberes ancestrais, fortalecer a luta por direitos e cocriar soluções coletivas para garantir existência, sustentabilidade e inclusão dessas comunidades.

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