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Podemos nos alfabetizar para futuros?

Por Larissa Baia

O artigo discute o conceito de Alfabetização para Futuros (Futures Literacy), defendido pela UNESCO, como a capacidade de imaginar e usar o futuro de forma consciente e estratégica. Aborda como essa habilidade pode fortalecer a imaginação, ampliar horizontes e ajudar comunidades – como as quebradeiras de coco babaçu – a projetar futuros possíveis a partir de suas memórias e realidades presentes. O texto convida à reflexão sobre esperança, ancestralidade e o poder transformador de imaginar futuros diversos.

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A inovação não destrói a tradição, a tradição nutre a inovação

Por Larissa Baia

O artigo discute como inovação e tradição não são opostos, mas complementares. A autora argumenta que a inovação só é realmente transformadora quando se conecta ao cotidiano, ao local e às práticas tradicionais, destacando o valor das redes, da negociação e da diversidade. Utilizando exemplos dos mercados iorubás e das culturas tradicionais, o texto mostra que a criatividade nasce do encontro com o diferente e que a tradição pode nutrir processos inovadores, especialmente quando envolve comunidades e saberes ancestrais.

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Renda básica universal e a Economia do Babaçu

Por Larissa Baia e Ana Letícia Ferro

O artigo propõe uma reflexão sobre como a Renda Básica Universal (RBU) pode ser aplicada às práticas produtivas das quebradeiras de coco babaçu, destacando o papel dessas mulheres como protagonistas da economia do babaçu e da luta por direitos no campo. Analisa a importância da RBU para garantir dignidade, sustentabilidade e reparação histórica a povos e comunidades tradicionais, defendendo que a implementação do programa pode fortalecer a autonomia, a cultura e a subsistência dessas populações, além de contribuir para a redução das desigualdades sociais e étnico-raciais.

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Carta para ELAS

Por Paula Gorini

O artigo apresenta o projeto Rádio-Carta Mulher (RCM), que utiliza o método epistolar como tecnologia do sensível para dar voz a mulheres que vivenciaram o cárcere e situações de vulnerabilidade social. Por meio de cartas escritas para outras mulheres, as protagonistas narram suas próprias histórias, acessando memórias, afetos e fabulações de si. O texto discute o potencial das cartas para criar vínculos, confrontar estigmas e sensibilizar a sociedade sobre trajetórias de exclusão, mostrando a força das narrativas íntimas e coletivas como forma de resistência e afirmação de vidas.

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