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Empreendedorismo também é fazer de PCD

Por Sâmia Martins

O artigo discute como o empreendedorismo tem sido alternativa para pessoas com deficiência diante das barreiras do mercado de trabalho formal. Analisa dados sobre o perfil de empreendedores PCD, destaca desafios como falta de qualificação, acessibilidade e políticas públicas, e apresenta exemplos de produtos e serviços pensados para inclusão. Ressalta a importância de adaptar empresas e criar oportunidades que promovam autonomia, mostrando que empreender, embora nem sempre seja a primeira escolha, pode ser um caminho para inclusão e geração de renda.

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Há vagas para PCDs?

Por Sâmia Martins

O artigo analisa a inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) no mercado de trabalho brasileiro, destacando os avanços da legislação de cotas, mas também os limites práticos: poucas vagas, descumprimento da lei, falta de acessibilidade e oportunidades restritas a cargos pouco especializados. Apresenta dados nacionais e maranhenses, discute o capacitismo e traz relatos reais sobre as barreiras enfrentadas por PCDs em processos seletivos, mostrando que a inclusão ainda é um desafio a ser superado nas empresas e na sociedade.

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Entre as “Unidades” e as camadas do território da Cidade Operária

Por Elivânia Estrela

O artigo faz um mergulho na história e nas lutas da Cidade Operária, em São Luís (MA), mostrando como a diversidade cultural e a resistência das comunidades moldaram o território desde a década de 1970. Aborda o processo de formação do bairro, os desafios de moradia, saneamento e direitos básicos, e destaca o papel da mobilização social e da criatividade dos moradores frente à ausência de políticas públicas. Traz reflexões sobre identidade, pertencimento, êxodo rural e a força das redes comunitárias na construção de oportunidades e de uma economia local baseada na solidariedade e na criatividade.

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“O Brasil é um país de Jecas”

Por Larissa Leda F. Rocha

O artigo analisa como as vilãs das telenovelas brasileiras, especialmente Odete Roitman, refletem e desafiam papéis tradicionais do feminino, trabalho e maternidade na cultura nacional. A autora discute a importância das novelas como narrativa da nação, a influência do feminismo na construção de personagens femininas poderosas e ambivalentes, e como o trabalho, mais do que o dinheiro ou a maternidade, pode ser o centro da identidade dessas mulheres. O texto provoca reflexões sobre representações de gênero, conquistas políticas e o papel social das tramas televisivas no Brasil.

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